terça-feira, 17 de janeiro de 2012

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 Tem coisas que precisamos fazer e que nunca iremos entender. Hoje foi o pior dia do ano, mas vou começar por um dos melhores, não do ano, mas um dos melhores dias. Não sei a data, mas me senti tão bem ao seu lado, como se tudo, TUDO pudesse me acontecer, mas não importava, por que depois eu teria o melhor dos ombros pra poder chorar, e depois que me levantasse dali sairia com um sorriso no rosto. Você sempre me alegrava, sempre me fazia sorrir enquanto chorava, você sempre esteve ali. E agora de uma hora pra outra, não está mais. É como se depois de termos montado todo um quebra-cabeça, embaralhássemos tudo e fizéssemos com que tudo que foi construído, passasse a ser nada. Posso ter sido uma imbecil de ter virado as costas pra você hoje, enquanto tudo que eu mais desejava era ter o teu abraço bem forte, só pra mostrar que estava ali novamente, e que me faria sair sorrindo de novo. Mas eu aguentei até virar as costas, sorri sem querer sorrir, virei as costas e desde então não parei mais de chorar, as pessoas dizem pra eu ficar calma, dizem e dizem e dizem. Ninguém sente o que eu sinto, tudo que aconteceu hoje tem algum fundamento, e bom... chegamos ao começo do fim.

 “Não importa quantas milhares de pessoas viraram estatística. Quem um dia você chamou de amigo, será sempre uma pessoa, nunca um número qualquer em registros hospitalares. Vou além, nem o sangue tão dessemelhante me impede de te chamar de irmão.” (: 


 Eu prefiro acreditar que vai ser melhor assim.

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