quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Doce Carolina - Doce? doce é o !*$*$#&%

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  Não basta apenas dizer "acalme-se doce Carolina", não é assim que funcionam as coisas por aqui. Eu quero mais do que palavras, quero ação, eu quero mais! Não me venha com: meu amorzinho, moréco, môzão, bem... NÃO! Eu não quero apelidos carinhosos, não quero carinho, não quero zelo - pelo menos não agora, não no meu momento de estresse.
 Eu não quero suas desculpas agora, não quero o som do seu violão popular. Eu quero a sua força, sim, àquela que você usa quando me puxa pela cintura e insiste em tirar a minha blusa. Eu quero o som distorcido da sua guitarra violentamente alta. O que mais eu tenho que fazer para você perceber que eu quero o seu corpo dentro do meu?
 Para de ser meu príncipe, para de ser cavaleiro, cortês, educado, bom moço. Ei! Eu nem sou chegada em romantismo, dá pra parar de ser tão perfeito? Meu corpo moreno está aqui, cheio de curvas para serem delineadas por ti, cheio de vontade de se dá. Dá pra POR FAVOR me tocar mais bruscamente, dá pra ser um pouquinho mais canalha?
 E pelo amor de Deus, garoto, não me chame mais de DOCE, eu não sou um doce. E se sou, tenho certeza que sou o doce mais amargo que você já experimentou. Vem aqui, deixa eu te ensinar o que é amar com toda a alma.

"Adoro ela. Porque é lá onde você confessa seus desejos ocultos" Felipe Eller

1 comentários:

  • 22 de dezembro de 2010 às 16:45

    É eu gosto da Carolina mesmo, dessa fera sensível e bipolar que ela é. Intensa, gosto de defini-la assim. Ótimo Ju! :*

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